Este corpo sobre o qual escrevo é o corpo amado. Impossível. Inexistente. Sobre ele, entre a pele e a pele, assim a escrita, infinitamente, até ao êxtase e muito depois dele. Sobretudo. Quando o êxtase é, ainda, tão pouco. Coisa, ainda, excessivamente mundana. Adiar o êxtase. Escrever.
Sunday, January 14, 2007
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